Me sinto tão poeta
tão carente
tão demente
inconsciente
inconsequente
me sinto... será que sou?
Tão frágil
tão forte
tão ágil
é a sorte
não sei o que será de mim
o que me espera no fim?
Me iludo
me espanto
me afogo
no pranto
me abro em sorrisos
me perco nos vícios
- saudáveis vícios!
Meu suplício
é no cantar
poetizar, escrever
tocar, é viver
é isso que sei
Em meio à tudo que sonhei
realizei, senti
vivi, me arrependi
aprendi, levantei
Errei, acertei
sorri, chorei
- sorri de mentira
- chorei de alegria
Aqui estou eu
sempre confusa
sempre seguindo
sempre sorrindo
com meus vícios
sendo feliz
comigo.
18/02/14 16h57
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